Falta de motivação, sensação de esgotamento físico e mental, vontade de se isolar. Irritabilidade, pessimismo, dificuldade de concentração, ansiedade. Dores de cabeça e nas costas, fraqueza, mudanças bruscas de humor, insônia, lapsos de memória. A combinação de todos esses sintomas tem nome: Síndrome de Burnout, (ou Síndrome do Esgotamento Nervoso).
Antes o desafio era tirar alunos e docentes da sala de aula, adaptando-os às ferramentas virtuais. Agora, com a onda de ensino remoto, o obstáculo é outro: manter os estudantes conectados.
A vida profissional é regada por prazeres e desafios. A carreira docente, por exemplo, pode estar associada a muitas atribulações frutos de enorme responsabilidade, competitividade e um quantitativo muito numeroso de trabalho. Isso tudo pode gerar consequências de saúde muito sérias, como a síndrome de burnout.
Os docentes não podem continuar trabalhando mais que o normal. As escolas precisam definir um modelo de atuação ideal – e segui-lo. Uma boa educação a distância se baseia menos na quantidade de conteúdo, e mas na qualidade do ensino.
Nossas consultoria prezam o resgate desse atendimento especializado entre aluno e professor, garantindo a gestão emocional de ambos.