Um labirinto seria uma analogia perfeita para os caminhos do gestor educacional de hoje: um labirinto imaginário em que os caminhos parecem
claros até que uma parede intransponível bloqueie as ações e force uma nova rota para atingir o destino esperado.
Labirintos imaginários sempre existiram ao longo do tempo, embora poucos tenham se dado conta, e o segredo para achar atalhos muitas
vezes está no diálogo com aqueles que encontramos no caminho.
Mais do que ferramentas, as instituições de ensino precisam mapear oportunidades e se aventurar por novas rotas para se manterem significativas em um mundo cada vez mais complexo, imediatista e mutante.
Como fica a educação em um mundo imediatista?
